sexta-feira, 14 de julho de 2017

Dez perguntas sobre Futmesa Dadinho para Fabinho



Entrevista hoje com o craque de Futmesa Dadinho do Olympic de Barbacena. Fabinho tem habilidades incríveis com a palheta, toques refinados e chutes precisos das mais variadas partes da mesa. É um dos mais difíceis de ser batido em um jogo de Dadinho.
Além de tudo isto é um pessoa incrível, amigo de todos e adversário leal e simpático sempre.


Dez perguntas sobre Futmesa Dadinho para Fabinho               Entrevista Nº: 19
Nome: Fábio Discacciati Lima                                                         Idade: 33
Clube: Olympic Club – Barbacena 

1 – Como, onde e quando começou a jogar futebol de mesa?
Jogo desde criança, lembro que tinha times de plástico e acrílico. Jogava com meus irmãos, primos e vizinhos. 

2 – Alguém o influenciou a começar a jogar?
Minha família e amigos sempre me incentivaram desde criança. No caso do Dadinho fui apresentado pelo Cris (Cristiano Gamonal). 

3 – Joga ou já jogou outras modalidades de futebol de mesa?
Não. Sempre jogávamos sem nenhuma regra oficial. Usávamos as peças do jogo da Grow ‘WAR’ como a ‘bolinha’ do jogo. Fui conhecer o Dadinho por volta de 2011/2012. 

4 – Porque escolheu jogar na modalidade Dadinho?
Primeiro porque me agradou muito o fato de poder jogar uma regra oficial. Também gostei da condução do dadinho na mesa, ele é bem estável diferente dos discos que conhecia. 

5 – Qual ou quais atletas de Dadinho você tem como referência pelo desempenho nas mesas?
Conheço vários excelentes botonistas, mas um que me impressionou muito quando o vi jogar pela primeira vez foi o Luiz Henrique Colla. Nunca tinha visto um chute com tamanha precisão. 

6 – E quem você cita como referência no futmesa pelo empenho em divulgar, organizar e desenvolver este esporte?
Cristiano Gamonal, Paulinho e Jair do Olympic. Eles estão sempre organizando os torneios e levando novos atletas ao clube. 

7 – Você joga apenas por hobby ou com empenho em vencer? Tem algum sonho de vencer algum campeonato especifico?
Eu jogo pelo prazer de jogar, mas também sou uma pessoa bastante competitiva, tento sempre dar o meu melhor na mesa. Acredito que títulos vem por merecimento, irei continuar batalhando e ficaria feliz se um dia conquistasse um Mineiro de equipes. 

8 – Você tem costume de treinar sempre, apenas perto de torneios ou não treina?
Faço o possível para jogar todos os domingos pela manha e as vezes as quintas-feiras a noite no Olympic mas não tenho rotina de treino. 

9 – Cite um grande jogo que já fez.
Campeonato Mineiro individual de 2016 contra o Paulinho do Olympic. Nos três primeiros chutes Paulinho abriu 3 a 0. Cheguei a virar o jogo para 5 a 4 mas levei o empate no final da partida.  

10 – Cite um grande torneio em que se destacou.
Me destaquei no Campeonato Mineiro individual de 2016 onde fui vice campeão da série ouro.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

A partida de botão mais rápida da história

 

Todos que tem irmãos de idades próximas sabem o que vou narrar.

Posso até estar enganado, mas a chance é grande desta ter sido a partida de Futebol de Mesa iniciada e terminada em tempo recorde como a mais rápida da história.

Espantem-se foram apenas alguns segundos, exatamente duas palhetadas ou dois toques com o botão no Dadinho e pronto já surgiu o estopim de uma discussão que terminou ali mesmo aquela partida.

O jogo foi entre os dois jovens irmãos e já craques do Futmesa, Thiago de 17 anos e Felipe de 14.

Depois de já ter jogado com ambos naquela noite, eu parei, recolhi meu time e fui para o quarto, e aí seria o inicio de apenas um jogo treino entre os dois irmãos, mas o problema que com eles não tem mesmo amistoso, tudo vale.

Logo na saída Thiago ao errar a segunda palhetada quis abrir o jogo e continuar, pois era “apenas um amistoso” e algumas vezes fazemos isto em treinos em casa. Mas Felipe não admitiu e aí o “tempo fechou”.

Sem o pai (eu) que vez o outra tem que ser o juiz deste clássico a discussão acalorou e ficou para a mãe que não tem tanta paciência para este jogo, na realidade para outras coisas também (risos), aí foi o fim do treino que nem chegou a começar.

Cada um para seu lado recolhendo os times e reclamando do outro e fim de papo.

Mas no dia seguinte tivemos outro treino sem problemas, normal na rotina de família competitiva.
Hélio G Pereira 




     
.